Saindo de Jundiaí peguei o trem da CPTM para voltar à São Paulo, são apenas 60Km, mas forma os 60Km mais longos da minha vida, nas primeiras estações foi tudo tranquilo, o ônibus com poucos passageiros, já na terceira estação o problema começou, um indivíduo que subiu naquela estação, liga o celular no volume máximo, como se ele estivesse na cada dele e aquele não fosse um transporte COLETIVO, enfim, pela atitude do sujeito eu não preciso nem dizer o tipo de música que ouvia, não é mesmo? Felizmente logo depois de algumas estações, acho que foi em Francisco Morato, tivemos que descer para trocar de Trem, neste momento fiz questão de ir para bem longe do vagão que eu estava, não queria ficar novamente no mesmo vagão que aquela música, a medida que o trem ia parando, pessoas e mais pessoas subiam, e ninguém descia, aquilo foi virando um inferno, o trem ficou totalmente cheio, não dava nem pra se mexer dentro do ônibus, foi nesse momento que entendi a resposta da atendente do Expresso Turístico quando perguntei se eu poderia ir com o Expresso Turístico e voltar com o trem normal, ela respondeu “Poder até pode” como se quisesse dizer “mas não deve”, enfim, se está na chuva vamos nos molhar, mas chegando na Barra Funda, não suportando mais aquele inferno, eu desci, ainda que a estação mais próxima para mim fosse a Luz, que seria a próxima, mas eu de fato não suportaria mais nenhum segundo dentro daquele inferno.
Então livres do inferno e de volta a civilização, o metrô é bem mais civilizado, mas é claro, meu passeio foi em um sábado, não quero nem imaginar aquilo durante a semana, descemos então na Estação São Bento e fomos rumo ao maior inferno em terra que já conheci, a 25 de Março, mas como o João queria conhecer a dita cuja, enfim atravessamos ela, se bem que estava bem calmo se for basear nas outras vezes que passei por lá.
Depois de atravessar a 25 de Março chegamos ao Mercado municipal, onde a missão era comer o tal pão com mortadela, a missão falhou... Todas as vezes que entrei no mercado municipal ele estava vazio, mas dessa vez tinha gente saindo pelas janelas de tão cheio, mas olha só a idéia, ir comer pão com mortadela, no mercado municipal em pleno horário de almoço. Eu confesso, fui inocente. Desistimos facilmente do Pão com Mortadela ao ver as filas enormes que se formavam em busca dela. Nos contentamos com uma deliciosa salada de frutas e depois com alguns doces árabes, comi um com tâmara, que estava realmente muito bom, voltamos então à 25 porque o João queria comprar algumas coisas, quando já estava quase no fim da 25 eis que aparece na minha frente uma loja de bicho de pelúcia, acho que nunca contei isso a ninguém, mas eu tenho um monte de animais de pelúcia, e não resisti, entrei na loja e comprei um Koala, uma coruja e uma tartaruga para a minha coleção, e ainda estou torcendo muito para que a Nina, minha cachorra, fique morrendo de medo deles, o ultimo habitante do meu zoológico não teve muita sorte com ela, meu jacaré foi trucidado por ela...
Já com cara de sacoleiros, partimos em direção ao Hotel que fica na Republica, chegamos no hotel, apenas tomamos um banho, já que naquela altura, depois de passar pelo inferno do trem Jundiaí-Luz e pelo inferno da 25 de março, tenho que confessar que nosso cheiro já não era do melhores. Banho tomado, já eram 15h30 e estávamos prontos para a nova etapa do passeio. Daqui a pouco, a exposição Corpos!
Então livres do inferno e de volta a civilização, o metrô é bem mais civilizado, mas é claro, meu passeio foi em um sábado, não quero nem imaginar aquilo durante a semana, descemos então na Estação São Bento e fomos rumo ao maior inferno em terra que já conheci, a 25 de Março, mas como o João queria conhecer a dita cuja, enfim atravessamos ela, se bem que estava bem calmo se for basear nas outras vezes que passei por lá.
Depois de atravessar a 25 de Março chegamos ao Mercado municipal, onde a missão era comer o tal pão com mortadela, a missão falhou... Todas as vezes que entrei no mercado municipal ele estava vazio, mas dessa vez tinha gente saindo pelas janelas de tão cheio, mas olha só a idéia, ir comer pão com mortadela, no mercado municipal em pleno horário de almoço. Eu confesso, fui inocente. Desistimos facilmente do Pão com Mortadela ao ver as filas enormes que se formavam em busca dela. Nos contentamos com uma deliciosa salada de frutas e depois com alguns doces árabes, comi um com tâmara, que estava realmente muito bom, voltamos então à 25 porque o João queria comprar algumas coisas, quando já estava quase no fim da 25 eis que aparece na minha frente uma loja de bicho de pelúcia, acho que nunca contei isso a ninguém, mas eu tenho um monte de animais de pelúcia, e não resisti, entrei na loja e comprei um Koala, uma coruja e uma tartaruga para a minha coleção, e ainda estou torcendo muito para que a Nina, minha cachorra, fique morrendo de medo deles, o ultimo habitante do meu zoológico não teve muita sorte com ela, meu jacaré foi trucidado por ela...
Já com cara de sacoleiros, partimos em direção ao Hotel que fica na Republica, chegamos no hotel, apenas tomamos um banho, já que naquela altura, depois de passar pelo inferno do trem Jundiaí-Luz e pelo inferno da 25 de março, tenho que confessar que nosso cheiro já não era do melhores. Banho tomado, já eram 15h30 e estávamos prontos para a nova etapa do passeio. Daqui a pouco, a exposição Corpos!
Nossaaa!! Nem trouxe um ursinho pra mim?!!! sauhsuha
ResponderExcluirEu tbm gosto! =P ( só tem uns 80... )
Nossa 80? eu nao tenho tudo isso não, devo ter uns 15 só...
ResponderExcluirVc então iria adorar a loja que fui, tem todos os tipos de bichos imaginaveis!