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Toda a minha empolgação havia ido embora, tudo que me acontecera até ali apenas serviu para me mostrar que não é tão fácil fazer escolhas, muito menos ser feliz com as escolhas que fazemos, para ser sincero, a conclusão a que chegara, foi de que na verdade nós não fazemos escolhas, tudo me parece como um roteiro que temos que seguir, como se houvesse um autor escrevendo nossas histórias, não éramos capaz de mudar nada, como se fossemos personagens de um autor que muitas vezes se mostra cruel e perverso
Teríamos mesmo poder de escolhas? Tudo que vi até ali me mostrava que não, tudo bem que cada uma das pessoas que conheci neste período poderiam escolher o que fazer a partir dali, mas na grande maioria das vezes não puderam escolher as atitudes que os levaram àquela situação, ninguém escolhe amar como era o caso da minha colega de trabalho, tudo bem que ela poderia ter seguido por um caminho diferente, mas eu conseguia compreender ela, quem é que nunca fez nenhuma insanidade por causa do amor?
Pensava também naquela criança, ela não havia escolhido ter aquele pai, na verdade ela ainda não havia feito escolhas na vida, a vida é que lhe ofereceu tudo que ela tinha até ali, e por mais madura que aquela criança parecia ela não conseguia lhe dar com tais escolhas.
E aquela mulher? Será mesmo que foi ela quem escolheu ter essa vida, será mesmo que se fosse outra pessoa com a mesma situação as coisas teriam sido diferentes?
E o homem? Ele sim fez uma escolha, mas foi traído por sua escolha, será mesmo que isso era justo?
As vezes nos perdemos num mundo de escolhas por causa de escolhas que somos forçados a fazer, quem é que nunca fez uma “escolha” quando na verdade não tinha o que escolher. Eu por mim terminaria toda essa história aqui, queria que fosse de fazer uma lavagem cerebral para esquecer tudo o que presenciei nestes últimos dias, mas não tinha como, todas aquelas histórias estavam latentes em minha cabeça, eu ainda não sabia como, mas precisava achar uma forma de transformar tudo isso em alguma coisa boa.
Talvez eu devesse voltar ao mundo de escolhas para questioná-los, deveria existir alguma explicação para que lá as coisas funcionassem e aqui não. Eu estive lá, e as pessoas eram felizes, realmente felizes, eu me lembro bem de tudo o que vi.
Eu queria voltar, mas ainda tinha muito o que aprender por aqui, e ainda tinha uma missão, até aqui eu apenas ouvira as histórias das pessoas, eu ainda não tinha sido capaz de ajudá-las e talvez fosse esta a missão que me fora passada quando me levaram para conhecer aquele mundo.
A história não está acabando, ela está apenas começando!
Teríamos mesmo poder de escolhas? Tudo que vi até ali me mostrava que não, tudo bem que cada uma das pessoas que conheci neste período poderiam escolher o que fazer a partir dali, mas na grande maioria das vezes não puderam escolher as atitudes que os levaram àquela situação, ninguém escolhe amar como era o caso da minha colega de trabalho, tudo bem que ela poderia ter seguido por um caminho diferente, mas eu conseguia compreender ela, quem é que nunca fez nenhuma insanidade por causa do amor?
Pensava também naquela criança, ela não havia escolhido ter aquele pai, na verdade ela ainda não havia feito escolhas na vida, a vida é que lhe ofereceu tudo que ela tinha até ali, e por mais madura que aquela criança parecia ela não conseguia lhe dar com tais escolhas.
E aquela mulher? Será mesmo que foi ela quem escolheu ter essa vida, será mesmo que se fosse outra pessoa com a mesma situação as coisas teriam sido diferentes?
E o homem? Ele sim fez uma escolha, mas foi traído por sua escolha, será mesmo que isso era justo?
As vezes nos perdemos num mundo de escolhas por causa de escolhas que somos forçados a fazer, quem é que nunca fez uma “escolha” quando na verdade não tinha o que escolher. Eu por mim terminaria toda essa história aqui, queria que fosse de fazer uma lavagem cerebral para esquecer tudo o que presenciei nestes últimos dias, mas não tinha como, todas aquelas histórias estavam latentes em minha cabeça, eu ainda não sabia como, mas precisava achar uma forma de transformar tudo isso em alguma coisa boa.
Talvez eu devesse voltar ao mundo de escolhas para questioná-los, deveria existir alguma explicação para que lá as coisas funcionassem e aqui não. Eu estive lá, e as pessoas eram felizes, realmente felizes, eu me lembro bem de tudo o que vi.
Eu queria voltar, mas ainda tinha muito o que aprender por aqui, e ainda tinha uma missão, até aqui eu apenas ouvira as histórias das pessoas, eu ainda não tinha sido capaz de ajudá-las e talvez fosse esta a missão que me fora passada quando me levaram para conhecer aquele mundo.
A história não está acabando, ela está apenas começando!
Este é mais um capítulo do texto “Um mundo de escolhas”, você pode ler os outros capítulos nos links abaixo, a sequência do texto será disponibilizado nos próximos dias.
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